VII GRANDE PRÉMIO DA ARRÁBIDA
Um fim-de-semana de chuva, óptimo para quem gosta de correr com estas condições metereológicas (além de ser bom para outras coisas!.., excepto para: os citadinos em geral que querem sempre 'bom tempo'!... e aquando sequência avisos vermelho/laranja, acontecem excessos que provocam danos humanos e materiais irreparáveis),
e assim, vai de levantar ao som da chuva e atravessar rapidamente a Vasco da Gama, em direcção ao
jardim de Vanicelos ('benite' com aquele cair constante das folhas, tapeteando de forma multicolor o verde da relva) onde se iniciou o chamado aquecimento de 2 Kms sob o olhar atento dos 'companhêrres' das lebres (devagar devagarinho, pisando os calcanhares uns dos outros..., já se tornou um ritual aquele início, tudo muito juntinho a pôr a conversa em dia e a fingir que se vai correndo!...e sem ultrapassagens dos rigorosos controladores), antes da ordem para ritmo livre ao gosto de cada um (e conforme as pernas e pulmões permitem) abalando monte acima, primeiro em terreno plano, para ganhar balanço para a subida manhosa até ao castelo de Palmela, sem 'carramels' a apoiar lá no alto..., descendo depois rapidamente até ao sítio onde o Mayer Raposo e Cª, solícitos e preocupados com o banho que o pessoal estava a apanhar (sim, sim..., começou a chover cá duma maneira, que a organização bem podia ter prescindido dos outros abastecimentos, - deste não!.. - ), afanosamente distribuíam o saboroso e revigorante moscatel, elixir vínico desta região, consumido por alguns como se de antibiótico se tratasse, temerosos de se engriparem.
e assim, vai de levantar ao som da chuva e atravessar rapidamente a Vasco da Gama, em direcção ao
jardim de Vanicelos ('benite' com aquele cair constante das folhas, tapeteando de forma multicolor o verde da relva) onde se iniciou o chamado aquecimento de 2 Kms sob o olhar atento dos 'companhêrres' das lebres (devagar devagarinho, pisando os calcanhares uns dos outros..., já se tornou um ritual aquele início, tudo muito juntinho a pôr a conversa em dia e a fingir que se vai correndo!...e sem ultrapassagens dos rigorosos controladores), antes da ordem para ritmo livre ao gosto de cada um (e conforme as pernas e pulmões permitem) abalando monte acima, primeiro em terreno plano, para ganhar balanço para a subida manhosa até ao castelo de Palmela, sem 'carramels' a apoiar lá no alto..., descendo depois rapidamente até ao sítio onde o Mayer Raposo e Cª, solícitos e preocupados com o banho que o pessoal estava a apanhar (sim, sim..., começou a chover cá duma maneira, que a organização bem podia ter prescindido dos outros abastecimentos, - deste não!.. - ), afanosamente distribuíam o saboroso e revigorante moscatel, elixir vínico desta região, consumido por alguns como se de antibiótico se tratasse, temerosos de se engriparem.
O percurso dos 12500 metros foi o habitual, desenrolando-se em simultâneo a prova aberta, para uma caminhada, na distância de 7500 metros.
Perante um numeroso pelotão de participantes que esgotou as inscrições disponíveis, o Rui Baltazar (52'45'') foi o terceiro atleta a cortar a linha da meta, atrás do Custódio António (50'23'') e do apressado José da Luz (49'48''); o único alvitejano presente chegou em 48º da geral (58'25''), 3º do escalão M55; mais rápidas que a sempre sorridente Carmen Henriques (01h02'50''), chegaram a Chantal Chevrelle (58'58''), a Alexandra Alves (01h01'46'') e a Isabel Moleiro (01h01'51'').
Já super habituados a estas lides, as Lebres do Sado primaram pela eficácia na organização de todos os detalhes da prova, e antes do meio dia já a 'geinte' procurava o caminho prá 'menza' onde se pudesse degustar uma comidita 'queinte', uma sopa duns 'encharroques' numa t'jala, ou o típico 'chôque' frito.
Reviewed by C.C.D. "O Alvitejo"
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26.11.12
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